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vestis (2005-2010)
Vestis aborda o espaço interpessoal e as transformações possíveis do envelope corpóreo do indivíduo. Os limites territoriais do corpo são (re)escritos plástica e dinamicamente pelos aros de vestis, que se movimentam conforme os dados oriundos dos participantes em torno. Vestis procura de uma forma estética abordar formas visuais e táteis para experienciar estes espaços incorporados, evocando um engajamento dos participantes como uma efetiva e afetiva negociação do uso das conexões corporais.
Os aros são de tubos de nylon e podem movimentar-se respectivamente em movimentos de contração e expansão do perímetro. A movimentação telescópica deste sistema de fusos flexíveis é acionada pelos micromotores, que por sua vez são controlados por um microcontrolador; a definição e controle de todos estes movimentos são feitos por um software proprietário, que tem como dados de entrada as medidas de distância realizadas pelos sensores ultra-sônicos.
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